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Como muitos sabem, recentemente, o Brasil adotou um novo padrão de tomadas elétricas. Assim, nas lojas, só é possível encontrar esse novo padrão, que pode ser visto na figura a seguir.

Novo padrão de tomada. Fonte: Revista Época.
Novo padrão de tomada. Fonte: Revista Época.

O novo padrão foi desenvolvido, principalmente, para dar mais segurança aos usuários e foi regulado pela norma NBR 14136 (ABNT). A partir de janeiro de 2010, somente poderá ser comercializado o novo modelo.

Como me mudei recentemente, ao procurar nas lojas a tomada NEMA 5P (a famosa tomada de computador), reparei que a mesma não estava mais disponível. Assim, optei por comprar o novo padrão e substituir o plug. Mas surgiu um o problema: vasculhei a Internet e não encontrei o padrão de ligação dos fios na nova tomada. Foram 2 dias revirando o Google. Achei apenas uma referência mas estava um pouco estranha, nada confiável.

Consultando o site do INMETRO, encontrei uma palestra sobre o assunto, de autoria do Sr. Magno de Almeida Ruivo. Em uma rápida busca na Internet, verifiquei que o mesmo trabalha na Siemens e faz parte da ABNT. Assim, por tratar-se de uma pessoa de confiança, resolvi escrever para o Magno. Ele foi muito gentil, prestativo e respondeu no mesmo dia. Ainda, me autorizou a postar a resposta dele neste blog, que transcreverei a seguir:

Caro Eriberto,
Os contatos destinados ao condutor de proteção e do neutro são determinados na norma ABNT NBR 14136. O terminal para o condutor de proteção é sempre o correspondente ao contato central e é obrigatória a marcação na tomada e no plugue. Não existe marcação para o terminal do condutor fase.

A marcação para o terminal relativo ao condutor de proteção é opcional e, quando existe no produto, deve ser conforme indicado na norma NBR 14136. Veja a seguir um exemplo de vista da tomada apresentada na norma (tomada fêmea):

tomada_femea
Polarização da tomada fêmea

Como infelizmente no Brasil existem duas tensões padronizadas, 127V e 220V, nem sempre o borne marcado como neutro será conectado ao neutro, daí o fato da marcação ser opcional.

Destaco que a imagem é meramente ilustrativa e que os dados oficiais devem ser verificados na norma ABNT NBR 14136 de padronização de plugues e tomadas e na norma ABNT NBR NM 60884-1 de especificação de plugues e tomadas.

Sds,

Magno de Almeida Ruivo

Siemens Ltda.

Bem, com isso, termina o mistério. Notem que a ideia é oposta à do NEMA 5P, onde a fase era na esquerda quando o terra estava para cima. Veja um comparativo na figura a seguir:

Comparação entre o padrão antigo e o novo.
Comparação entre o padrão antigo e o novo.

Por fim, agradeço imensamente ao Magno e deixo alguns links complementares.

Fique a vontade para compartilhar a informação, mas é necessário destacar que a imagem é meramente ilustrativa e que os dados oficiais devem ser verificados na norma ABNT NBR 14136 de padronização de plugues e tomadas e na norma ABNT NBR NM 60884-1 de especificação de plugues e tomadas

203 comentários em “A polarização no novo padrão de tomadas brasileiras”

  1. Este padrão inventado aqui é uma Sacanagem! Só para alguém faturar algum nisso aí! Coisa da época da Cortina de Ferro! ou de Ditadura! Conclusão: Todos sistemas do planeta terra estão errados, com exceção do padrão brasileiro…?!?!?!?!?!?!?!?!?

  2. Prezado Marcos Morais,
    Você fala dos exageros, mas suas colocações é que estão um tanto exageradas, me desculpe. Em primeiro lugar, não é só de “morte” que são feitas as estatísticas. Pequenas queimaduras e DIVERSOS incêndios (e princípios de incêndio) têm suas origens em instalações elétricas precárias. Pergunte ao Corpo de Bombeiros de sua cidade e verifique com eles as estatísticas. Você vai ter uma surpresa. Princípio de incêndio e pequenos acidentes domésticos não viram notícia de jornal.
    Segundo, sua afirmação quanto ao “padrão europeu” está equivocado. Na França e Alemanha são usados o padrão chamado coloquialmente de Schuko (que é na realidade o nome do fabricante e não do padrão CEE 7/4). Na realidade, os modelos Francês e Alemão tem o sistema de aterramento diferenciado, requerendo um plug híbrido para adaptação aos dois padrões. Existe também na Alemanha uma tentativa de aprovação de uma variante similar, sem o aterramento. A Inglaterra utiliza um tipo completamente diferente de tomada, com pinos grossos retangulares e um tipo de tampa interna que reduz o risco de crianças enfiarem arames nos orifícios (o pino terra tem de conectar para liberar a tampa dos outros. Na Suíça, o sistema é parecido com o novo padrão Brasileiro (mas não idêntico). No Japão (eu sei, não fica na Europa) também é diferente (é o sistema de pinos chatos com o neutro mais largo. Quando Europeus viajam na própria Europa ou para o Japão ou para os EUA, ou quando os Norte-americanos vão à Europa, acontece exatamente a mesma coisa. Por isso existem inúmeros adaptadores de viagem disponíveis no mercado (eu mesmo possuo três deles). Trabalho com equipamentos em grandes embarcações marítimas, e cada navio que visito tem um tipo de tomada diferente, dependendo de onde foi construído. Não estou deliberadamente defendendo a escolha do INMETRO ou coisa assim. Apenas informo que essa teoria sobre “soberania nacional” não procede. Ninguém falou em nenhum momento (nem está escrito na norma, eu garanto) que “os estrangeiros que se adaptem e o resto que se dane…” Qualquer opção que fizéssemos NÃO seria compatível com o resto do mundo, pois não existe um padrão no resto do mundo. Na realidade, existia uma iniciativa européia na década de 90 que pretendia padronizar o modelo que o Brasil adotou em toda a Europa. Mas isso não evoluiu mais, que eu saiba.

    Veja apenas como ilustração:
    http://en.wikipedia.org/wiki/AC_power_plugs_and_sockets

    Um abraço,
    AW.

  3. Quero deixar aqui registrado meu protesto contra esses “doutores” re-inventores da roda. Veja bem, já tínhamos um padrão muito bom (usado nos Estados Unidos) com pinos chatos e aterramento para 110V e pinos chatos maiores com aterramento para 220V, com layout diferente, impedindo que se conectasse um aparelho de 110 em 220, que sempre funcionou muito bem, apesar da falta de cultura de nosso país insistindo em não usar aterramento em instalações elétricas e não seguir as normas. Bastava apenas fabricar as tomadas e plugues com qualidade igual à dos Americanos que tudo continuaria funcionando bem. Além disso, como todo eletricista deve saber, um contato de um pino chato com uma chapa de conexão plana (na tomada) proporciona uma area de contato muito maior e eficiente do que um pino redondo, porque no pino redondo, se houver uma pequena folga, somente uma parte do pino redondo encostará na parte interna redonda do contato da tomada. Será que isso foi considerado? Duvido. Quando começarmos a ter muitos incêndios por mau contato nas tomadas, é que vamos tomar consciência da besteira que foi feita. Além disso, as novas tomadas e adaptadores estão custando uma fortuna. Isso leva a crer que houve interesses pouco éticos nessa coisa toda… Se eu tivesse dinheiro, investiria em uma fábrica de adaptadores. Ficaria rico rapidinho…

  4. Caro, Eriberto, ótima matéria, sou uma pessoa que tem mais de 20 anos na área de informática com cursos e certificados em servidores e equipamentos de informática, o que quero colocar e apenas uma observação, como disse o amigo Magnus da Siemens passou sobre os novo padrão vale lembrar que a Siemens sempre utilizou de forma incorreta a instalação de suas tomadas ou seja com o aterramento para o lado cima, todos os equipamentos que eram utilizados tinhamos que refazer a conexão pois o Neutro vinha invertido com o Fase, no padrão anterior o terra e para baixo, assim eles determinaram que o terra é para cima no novo padrã causando uma séria de transtornos, existe no mercado alguns fabricantes que estão fazendo o padrão correto ou seja N T F (Neutro a esquerda Terra para baixo e Fase a direita) não faz sentido o terra ficar para cima logicamente não andamos de ponta cabeça e nem temos pés na cabeça certo?
    A simbologia de Terra ou aterramento e para que a descarga vá para baixo olhando simbolica e logicamente o terra e para baixo?
    Só para concluir, os equipamentos (servidores, computadores pessoais e vários outros equipamentos) utilizam uma proteção eletrônica e também os fuzivéis sempre no Fase se inverter isso os equipamentos ficarão sem a devida proteção podendo queimar até mesmo sem ter descargas elétricas.
    Não é só no Brasil que utilizam esse padrão alguns paises da Europa utilizam esse mesmo padrão, quanto a segurança isso uamentou sim, e na minha opinião não deveria mais existir plugues e tomadas com dois pinos e obrigar as empresas a fazer sempre com os 3 pinos, e de suma importância o aterramento ou proteção, a própria Eletropaulo tem nos documentos de instação de rede eleétrica sempre mostrando o aterramento e como fazer.
    Eu sempre fiz e continuarei fazendo as instações com o terra abaixo assim não corro o risco de instalar equipamentos se proteção na fase correta, discordo do comentário do Raphael que diz quem nunca retirou um pino terra, eu digo e posso atirar essa pedra, jámais tirei e condeno quem tira, concordo com o André W. em tudo que disse, o padrão foi criado assim como os outros países criaram e é esse o do Brasil.
    Caso esteja errado gostaria que algum especialista me respondesse o porque no novo padrão o terra tem que ficar acima.

    Sds!!!

  5. Mario Moro,

    Na sua opinião então, a esmagadora maioria dos plugs que usávamos no país deveria ir para o lixo, certo? Ou seja, todas as tomadas deveriam ser trocadas por NEMA-5P, correto? Você não acha que o prejuízo seria maior???

    []s

  6. Eriberto,

    complementando o assunto, acredito que em relação ao fato de o pino terra ser para cima ou para baixo, é apenas uma convenção. Instalei todas as minhas tomadas desse jeito. Na tomada NEMA-5P, a ordem é, como todos sabem, da esquerda para a direita: neutro, terra e fase. A tomada brasileira usa a mesma ordem, só que com o terra para cima. Na minha opinião não faz diferença desde que a posição relativa entre eles não se altere. Se tivéssemos começado a importar equipamentos de outro país, com outro tipo de tomada, talvez hoje não estivéssemos achando que a americana fosse melhor.
    Já foram postados links por aí, mostrando que, na realidade, não existe um padrão. São mais de cem tipos de tomadas diferentes. As pessoas dos países que utilizam um determinado padrão, necessitam de adaptadores quando viajam para outro com padrão diferente.
    À medida que os equipamentos forem sendo fabricados com os novos plugues, o problema dos adaptadores vai desaparecendo. No meu entender, adaptador só é perigoso se for de má qualidade. Com certeza, será uma fase passageira. É só esperar a poeira baixar.
    Toda vez que ocorre alguma grande modificação, que implique mudanças de hábitos e procedimentos, há um choque, uma reação. Nós estamos no meio dessa mudança. Daqui a dez ou mais anos, ninguém mais vai sentir saudades das tomadas antigas. Os novos técnicos já estarão trabalhando dentro de um novo contexto.

    Altair

  7. Oi Altair! Só agora me liguei que era você o Altair que fez posts recentes. Espero que esteja tudo bem contigo.

    Bem, na verdade, por convenção, sempre citamos o NEMA-5P e o novo padrão brasileiro com o terra para cima. É mais para padronizar a linguagem. Agora, o terra sempre será oposto ao cabo nas tomadas em 90° e você poderá adaptar de acordo com o posicionamento do seu equipamento. O padrão brasileiro segue o mesmo princípio. Veja as figuras:

    http://i01.i.aliimg.com/photo/v0/329766549/90_Degree_NEMA_5_15P_power_cord.jpg_250x250.jpg
    http://www.audiovoxeletronicos.com.br/Eshop.Admin/imagens/universodasbaterias/cabo_forca_computador_90graus_frente.jpg

    []s!

  8. Eu tento evitar as polêmicas, mas, infelizmente, como existe muita desinformação rodando por aí, às vezes torna-se inevitável alguma contestação. Vamos lá, então…

    Não morro de amores pelo novo padrão adotado. Não mesmo. Creio que algumas melhorias importantes poderiam/deveriam ser feitas. Mas não adianta radicalizar, nem lutar contra o já estabelecido. Além disso, os argumentos em geral aqui apresentados contra o novo padrão se resumem a dois tipos: teoria da conspiração ou argumentação falaciosa sobre os “padrões” que já existiam e que deveríamos adotar/manter.

    Não comento teorias da conspiração – embora interesses escusos e gente gananciosa exista por aí aos montes, fazendo uso muitas vezes de informações e posições privilegiadas, sem poder provar, não adianta ficar especulando. É, no mínimo, muito improdutivo.

    Aos comentários recentes sobre os “doutores” que re-inventam a roda:

    1 – O antigo padrão Brasileiro não era o pino chato, idêntico ao dos EUA, como informado pelo comentarista. O padrão Brasileiro sempre foi com pino cilíndrico. E sem aterramento. Mas esse era um padrão não completamente estabelecido, sem legislação de suporte. Por isso, havia uma grande permissividade, na qual os importadores e fabricantes traziam qualquer padrão próprio para cá, com custos menores, naturalmente. Não critico aqui os fornecedores em buscar um menor custo operacional. O consumidor tampouco reclamava. Na falta de uma determinação obrigatória, eles vendiam o que tinham em seus países de origem e era mais barato.

    A tomada a que o comentarista se referia, era provavelmente aquela com uma combinação de pinos chatos e redondos, dispostos a 90 graus (e sem aterramento), mais antiga, ou a mais moderna, chamada de “universal”, com pinos chatos e redondos lado-a-lado, mais o devido pino de aterramento. As duas conviviam em nossas casas quase que amigavelmente…

    Porém, quem nunca adquiriu produtos Japoneses, com o pino neutro mais largo, tendo problema para encaixar na fêmea nacional, com as duas fendas iguais? (muitas das novas “universais” tinham uma fenda maior para comportar os plugs Japoneses.

    E o problema do terra (da falta dele)?

    E os transformadores e fontes de parede cada vez mais populares, com os IPhones e congêneres? Viviam pendurados pelos pinos, frequentemente expondo os seus terminais e até caindo no chão. Com o novo padrão, pelo menos o suporte mecânico destas fontes de parede fica por conta do alojamento plástico, sem forçar os pinos. Uma solução muito mais elegante.

    2 – Embora pareça que uma lâmina plana seja necessariamente melhor que a cilíndrica, sinto informar que isso é só na aparência. Não existem duas chapas absolutamente coplanares. Ao se tocarem duas superfícies (aparentemente) perfeitamente planas, na realidade apenas alguns pontos ou linhas fazem o contato. O contato real se dá em dimensões microscópicas e não naquilo que seu olho é capaz de ver. Abra um relé ou contactor e verá que o contato é efetuado por uma calota e não uma superfície plana. O fabricante não escolheu apenas um ponto de contato por acaso. No caso das tomadas universais, pode se ver que normalmente o contato com a lâmina do plug é realizado em três zonas: uma lâmina opositora e as duas bordas das molas para os pinos cilíndricos.

    Olhe no microscópio um contato bem usado, e verá que existem estrias bem finas onde os metais realmente se tocam.

    Em contatos cilíndricos bem projetados, é claro, as molas fazem contato ao longo de 3 ou quatro linhas. A questão aqui é a qualidade do projeto e da fabricação e não o seu formato exato.

    Dito tudo isso, o referido comentário levanta um ponto importante: a qualidade das lâminas de contato no novo padrão. Infelizmente, tenho pego tomadas onde as lâminas são diminutas e mal dispostas, causando problemas sérios na conexão.

    Em especial as tomadas de 20A, que supostamente deveriam comportar os plugs de 10A, têm suas lâminas extremamente complacentes, provendo uma conexão pavorosamente frouxa para os plugs de menor diâmetro de 10A.

    A fiscalização pelo INMETRO deveria observar com MUITO critério as forças e estruturas geométricas de fabricação associados à qualidade elétrica, objetivo primário da tomada, além apenas do quesito segurança. Creio que eles estejam falhando muito nisso.

    Outro problema na norma é a permissão da produção de tomadas sem o orifício de aterramento. Essa brecha autoriza aos construtores e instaladores o uso de tomadas mais baratas que não serão capazes de receber o plug macho com aterramento. Mesmo que o imóvel não possua grade de aterramento, a norma não deveria permitir a fabricação de tomadas sem o devido orifício, pois o usuário final acabará usando de um adaptador ou, ainda pior, arrancando o pino do cabo do equipamento, ao invés de substituir (de novo) a tomada.

    Um outro ponto realmente falho na norma, também levantado pelo comentarista a que me referi, é a questão de não diferenciar tomadas de 100 ou 220 VAC, ambos usados no Brasil. Apesar de muitos equipamentos eletrônicos hoje possuírem regulagem automática, os sistemas mais simples, como motores e resistências não são capazes de se ajustar. Na minha opinião faltou aí um trabalho mais cuidadoso do INMETRO.

    Quanto aos diferentes “padrões”, gostaria de dar dois exemplos pessoais interessantes aqui. Primeiro, por diversas vezes utilizei as novas tomadas em plugs antigos, sem qualquer problema. A única coisa que às vezes atrapalha é o fato de que alguns fabricantes só expõem o metal na ponta do novo plug, enquanto muitas das antigas tomadas terem suas molas de contato logo na entrada dos orifícios. Isso é um grave problema e também deveria ser visto pelo INMETRO.

    A bordo de embarcações europeias, que utilizam o padrão Francês ou Alemão (Schuko), onde muitas vezes trabalho, o padrão Brasileiro se encaixa perfeitamente, dispensando o uso de adaptadores. O plug de 20A é o melhor, pois se adapta muito bem, em especial às tomadas Francesas.

    Um abraço a todos!
    AW.

  9. Olá amigos.

    Primeiro e mais importante, parabéns ao André W pela completa explicação de todos os pontos apresentados.

    Veja os pontos de melhoria que poderiam ser analisados, na minha modesta opinião:

    – Tomadas para 20A que aceitam plugs de 10A podem ser um problema quando os contatos não são de boa qualidade. Contatos de materiais pouco elásticos, podem impedir uma conexão eficiente quando do uso de plugues de 10A após a tomada ter sido usada com plugue de 20A. Use seja, a tomada pode ficar ‘alargada’. Aliás, por que não um padrão único? Afinal, qual é o percentual dos brasileiros que sabem qual a diferença entre 10A ou 20A?

    – Pluques em que somente a extremidade tem cobertura metálica. Eu já tive diversos aborrecimentos tentando usar um plugue que só faz contato se ficar quase desencaixado da tomada. Enfim, um absurdo.

    – Equipamentos cujos plugues são tipo lâminas necessitam de adaptadores (que eu detesto)
    ou a troca dos plugues. Pior é o caso de alguns carregadores de celulares e fontes de alimentação portáteis, que tem lâminas como contato e não têm o ressalto para entrar nas tomadas novas. Aí só mesmo com os adaptadores. Argghhhh!

    – O problema do 220V. Por que não criaram um padrão diferente para 220V? Pensando bem, se no nosso país temos regiões em que 220V é entre fases e outras em que temos 220V entre fase e neutro, o que é uma tomada residencial? Imagine se é cabível uma instalação residencial com 220V entre fase e neutro. Isso dá 380V entre fases. Extremamente perigoso para o consumidor comum. Sem falar que niguém vai instalar um acelerador de partículas em casa. 🙂

    – Se o objetivo é aumetar a segurança das pessoas e edificações,poderíamos até pensar em detector de corrente de fuga para o terra e limitadores de corrente nas tomadas. Mas aí já não seria mais Brasil.

    Uma abraço a todos.

    Gilmar
    Não sou purista, sou chato mesmo.

  10. Ola, olhando as figuras acima tenho de entender que foi invertido pela nova norma a posição do contato do Neutro. Isso significa que usando um dos adaptadores do novo padrão para o anterior utilizado em um PC estou jogando a fase na entrada do Neutro e vice versa.
    Acho isso um absurdo, pois no interior dos equipamentos isso deve causar um problema, senão não haverá a fixação do Neutro por uma lâmina maior que da fase.

    Estou correto?
    Como uma instituição como a Inmetro pode aprovar esses adaptadores??

    O que pode acontecer se usar o adaptador assim mesmo?

    Abraço

    Werner

  11. Tanto faz a ordem fase e neutro? Que eu lembre, fase é na esquerda, o do meio é o terra e o da direita é o neutro. Mas como saber quais dos fios é o fase?

    Li algumas pessoas dizendo que não importa. Outras criticaram. Tem risco de segurança?

  12. Queria dar minha opinião particular sobre a nova tomada, achei que era livre para escolher o que achava melhor para mim, mais as coisas não são assim no Brasil, os politicos arrumaram mais este motivo para arrancar dinheiro da população, uma pessoa de pessimo gosto e sem conhecimento tecnico, adotou este padrão que tem terminais circulares, que é mais dificil fazer contato, não pensaram no momento fletor que o cabo faz na tomada que fica sempre mal encaixada e somando tudo isto a qualidade do produto nacional , proto uma merda total, acho muito ruim sermos obrigados a comprar um modelo somente para dar lucro a quem detém esta patente ridícula, mais um truque do PT, acho que o lula não sabe de nada disto também.

  13. Em minha nova casa, refizemos toda a elétrica, com projeto, engenheiro elétrico e tudo mais. Tudo está aterrado e no padrão novo. Mas eu tenho equipamentos no padrão velho. Falo de um MacPro.

    Certa vez, antes da mudança para o novo endereço, a fonte desse computador queimou. Levamos numa autorizada apple e trocaram a fonte por uma original (custou R$ 1.000,00 essa nova fonte).

    Mas agora, no padrão novo, surgiu uma dúvida: esse computador foi construído para ser usado em tomadas do padrão antigo, e quando passo a usá-lo no padrão novo, o pino que antes era neutro, passa a ser fase. Isso pode dar algum problema na fonte de novo?

    Pergunto isso, porque ele anda desligando sozinho com poucos minutos de uso (ás vezes nem completa o boot). Será a fonte novamente, mas a elétrica está 100%, aterrada, e com protetor contra surtos (DPS)?

    O problema resolve se, ao desligá-lo, deixo ele literalmente fora da tomada, ou desligo o filtro de linha (modelo E-Clamper X-FL-PT-8Bt-2J1-2CF-LD-P) uma noite. Se deixo esse filtro ligado, na manhã seguinte o problema aparece.

    Seria a fonte, o filtro clamper, ou a inversão do padrão novo entre a fase e o neutro?

  14. Para mim a mudança para o lado oposto do pino foi uma atrapalhada, pois desde que conheci eletrônica a mais de 40 anos nos padrões americanos no equipamento de som (por exemplo) seguia como foi até pouco tempo. A mudança da posição do pino só trouxe maior problema, pois numa instalação onde existe ainda sistema antigo e sistema novo só complica a vida de um técnico. É apenas uma invençaão mal pensada de engenheiro que não quer nem saber do problema dos outros. numa instalação grande e mixta temos que inventar o nosso padrão normal para não deixar o próximo louco.

  15. Eriberto, lendo a sua resposta acima ao Werner, fui verificar os adaptadores todos em meu sistema, isto é, se invertiam a fase/neutro. Mas nenhum invertia, isto é, tudo que carece de adaptador (que não dá para trocar o cabo) expressa uma um momento de possível injúria funcional. Seria possível indicar algum modelo ou fabricante que produza esses produtos de forma idônea? Ou vou ter de ir na Santa Efigênia em SP com um multímetro para testar em cada loja? Alguma orientação sobre o tema?

    Outra coisa: o cabo. Se trocarmos o antigo por um no padrão novo, certamente ele não vai inverter as polaridades, certo? Uma vez que ele é pensado para produtos na nova regulamentação. Novamente, alguma orientação sobre esse tema?

  16. Gerson, até onde testei, grande parte dos adaptadores criados em 2012 invertem. Acho que você pode estar se confundindo com casos como o da SMS.

    Veja esta imagem: https://www.balaodainformatica.com.br/images/produtos/imagem1/SMS-ADAP-TOM-NOVO.jpg

    Observe que o terra antigo está para baixo e o novo para cima. Nesse caso, na direita você sempre terá a fase. Entendeu?

    Agora, se os dois terras estiverem em cima ou em baixo, internamente, deverá haver uma cruz fase-fase e outra neutro-neutro.

    Se não entender, tentarei explicar de outra forma.

    []s!

  17. Hoje um eletricista garantiu que tanto faz se trocar o neutro com o fase.
    Também acho que se fosse assim não haveria uma norma dizendo qual lado (em relação ao terra) é o neutro e qual lado é o fase.
    Mas ele alega que se a corrente é alternada não faz diferença.
    Você poderia me citar um exemplo prático de problema causado por polaridade invertida na tomada, que leigos entendam, para eu poder argumentar com o eletricista?
    Obrigada.

  18. Boa noite gostaria de saber o porque ao ligar uma estufa em uma voltagem de 127 a tenção cai imediatamente para 5 v apenas?isso ocorre também com uma máquina de furar tambem 127 v. a ligação esta ligada em fio 4mm em uma caixa tri separada de outros aparelhos>

  19. À prova de estúpido? Bom, se considerarmos o alto grau de estupidez da população brasileira, medido por estatísticas internacionais, creio que não será uma tomadinha que resolverá o problema. Essa aí foi, provavelmente, idéia de algum “gênio” iluminado de um ministério de ciência e tecnologia, pela qual deve certamente ter recebido uma belíssima gorjeta.
    Ai, ai, não é desse jeito que iremos ganhar um prêmio Nobel. A Argentina tem cinco, mas que importa? Não somos penta no futebol? Francamente…

  20. ola Eriberto estou fazendo uma instalação nova em um residencia o aterramento para tomadas deve ser individual ou pode montar tipo rede e ligar todas as tomadas juntas grato claudio

  21. Pessoal, estou vendo muita explicação com tecnicismo exagerado. Vou por um caminho mais simples. Nos computadores e estabilizadores antigos a regra era N-F-T (Neutro-Fase-Terra) no sentido do relógio.
    E SE TIVESSE INVERTIDO? Causariam “choquinhos” na carcaça ou chassi do seu computador, danificando HDs ao longo do tempo. No sistema atual, o padrão é F-N-T (sentido do relógio).
    COMO SABER QUAL É O FURO COM FASE? Multimetro ou chave de teste (custa menos que R$ 5,00). Coloque a chave de teste no furo da tomada, onde acender é o fase. Caso tenha duas fases 220V ambos os furos acendem.

    Se vc precisa de adaptador, geralmente seu sistema era N-F-T. Primeiro coloque o adaptador, e faça o teste para achar a Fase. Se não estiver correto, troque o adaptador (alguns realmente são ADAPTADORES) ou inverta os fios na tomada (não esqueça de avisar outrens que fez isso).

  22. Está havendo uma grande confusão quanto à localização do dos pinos fase e neutro, com relação ao padrão americano. Na realidade o que mudou foi a posição do pino Terra, de inferior para superior. Só isso!

  23. Olá Adiberto, muito valioso o material colocado no blog. Acredito que vá ajudar muita gente.
    Também procurei o conteúdo pela internet, mas informações contraditas e duvidosas. Mesmo pela ABNT a informação é truncada, dependendo de aquisição da norma que regulamenta o novo padrão de tomadas para acesso pleno à informação. Tratando-se de orgão público e regulador, conveniente seria disponibilizar as informações para acesso, independente de aquisição.

  24. Estava pesquisando sobre a posição correta da fase e neutro do novo padrão e encontrei esse blog. Adquiri um adaptador no começo do ano passado e estava usando normalmente até que hoje comprei um novo e reparei que realmente eles mudam as posições. Abri cada um para ver se um dos modelos cruzava o neutro com a fase, porém não. Os dois apresentam o certificado do inmetro. São dos mesmos fabricantes e modelo. A única diferença é que o adaptador antigo, a fase ficaria no neutro do padrão antigo. Não sei se existe alguma relação, porém meu notebook sony vaio após 4 meses da garantia queimou a placa mãe (eu estava usando esse adaptador antigo que a fase dele corresponde ao neutro).

  25. Prezado Eriberto, parabéns pelo seu trabalho – pessoas assim fazem a diferença em nosso universo.
    Suas contribuições sobre a polarização e as discussões decorrentes me foram muito válidas – estou atualizando as instalações de minha casa para adequação à norma.

    Entretanto, tive dificuldades em acessar às normas na internet, o que me fez encaminhar um e-mail a um deputado de meu Estado, adiante transcrito (por favor, avalie se eu estou correto).

    “Exmo. Sr. Deputado Federal.
    Estou me empenhando a adaptar as instalações elétricas de minha residência ao novo padrão regulamentado pela NBR 14.136.
    Então, primeiro passo, fui em busca da norma na internet.

    Na “busca” do site http://www.planalto.gov.br, nada encontrei.
    Na “busca” do site http://www.brasil.gov.br, idem.
    Na “busca” do site http://www.inmetro.gov.br, idem.
    Na “busca” do site http://www.abnt.com.br, encontrei a norma no catálogo, entretanto, disponível para compra, por cerca de R$ 90.

    Encontra-se a norma disponível em servidores na nuvem, tipo 4shared, provavelmente carregados por alguém que copiou-o de alguém que comprou o arquivo da norma.
    Nestes casos, tem-se que fazer o cadastramento para o acesso ao download dos arquivos – não oficiais.

    Então, questiono, salvo eu não tenha tido a capacidade de buscar corretamente na internet, não seria o caso de normativos, tão importantes quanto este, estarem disponíveis na internet, de forma facilitada e gratuita?
    A legislação de acesso à informação apregoa alguma coisa afim?
    Existe alguma legislação que nos ampare quanto ao assunto.”

    Agradecido, jhwagner.

  26. De fato a não diferenciação de tomadas para 220 V das de 110 V é uma besteira. Já queimei aparelho por causa disso, e suponho que possa dar acidentes. Por outro lado, a ABNT fala de muitos acidentes por choque elétrico enganosamente, não dos que interessam, os acidentes por choque elétrico ao se inserir pluges bons em tomadas bem instaladas. A maioria dos acidentes por choque vem por fios soltos ou por líquidos espalhados levando a eletricidade, quando não por gambiarras.

  27. Boa tarde,

    Li alguns posts sobre a polaridade invertida (neutro e fase), sendo a fase do lado direito (terra para cima) e neutro na esquerda e também sobre a possibilidade de descargas elétricas em aparelhos cujas as polaridades estejam invertidas e gostaria que alguém pudesse me ajudar com um problema que tive.

    Recentemente tive as entradas HDMIs da TV e saídas HDMIs de meu receiver queimadas, além de um condicionador de energia. O motivo, segundo um técnico especialista em conserto de aparelhos de Home Teather, foi a inversão da polaridade. Quando algum aparelho encostava no condicionador de energia recebia um choque e, por fim, senti um cheiro de queimado. Logo em seguida não consegui mais o reconhecimento dos aparelhos, resultando na queima dos HDMIs e do condicionador.

    É normal esta inversão ocasionar choque e consequentemente queima de aparelhos ?

    Espero contar com a ajuda de vcs.

    Obrigado,

    Marcos Dias

  28. Rubem Gustavo,
    Não é só isso. Se você comprar um pseudo adaptador (aquele que não cruza os pinos) o usuário com plug antigo estará ligando o pino antigo que era fase no neutro e vice-versa. O problema é saber se os adaptadores são ADAPTADORES e se o ‘TÊNICO’ (eu não disse técnico) realmente está se importando para as regras F-T-N. Suponha que você pudesse conectar direto um plug antigo nas tomadas atuais (o terra está para cima como disse), o seu neutro que estava à esquerda vai para direita (você invertou as polaridades). Portanto, não é só isso.

  29. Eriberto, afinal, para as normas ABNT, a polarização importa ou não importa? Eu entendi que o Magno diz não importar, mas a postagem é de 2009 e estamos em 2013. Mudou?

    Também: as duas últimas imagens diferem. Percebe?

  30. Boa Tarde!

    Mesmo a postagem sendo de 2010, o reflexo segue 2013 a dentro, e acredito que vá mais longe. Oq faremos com nossos aparelhos eletricos??? Tenho varios aparelhos novos, nem carregadores de celulares comprados em Junho/2013 estão com este padrão. Sabado fui a procura de um filtro de linha maior, com mais tomadas, e para minha surpresa, não existe no modelo dos outras duas polaridades anteriores, em uma das lojas fui informada q esta proibido vender qualquer coisa na polaridade antiga, que podem ser multados em 3 mil reais por peça q esteja em padrão antigo. Ai me pergunto, e os fabricantes de eletro eletrônico, como ficam??? Não tem obrigação das normas tb??? Vários aparelhos estão sendo vendidos em padrôes antigos. Oq fazer com todos aparelhos q temos em casa??? Isso é um absurdo não adaptadores, benjamins, filtros, mas tem aparelhos com plugs antigos…….fiquei revoltada.

  31. Olá a inversão de polaridade influi e muito principalmente quando existe uma ligação elétrica entre os dispositivos, por exemplo: micro e uma impressora pela porta usb!
    Já encontrei em campo vários exemplos avarias relacionadas à inversão de polaridade. O problema é justamente a ddp, um equipamento tende a “alimentar” o outro equipamento pela ligação elétrica (cabo USB no exemplo) entre os dois dispositivos. Com isso um dos dispositivos, ou mesmo os dois, sofrerá avarias.

    Abraços a todos!!!

  32. Cara… Eu vi aí acima você falando que está com o apartamento 100% aterrado agora…
    Bom queria perguntar você chegou a colocar disjuntores DR no seu quadro?
    Se sim. Qual tipo e marcas de DR você usou?
    Verificou se a malha de aterramento do prédio está ok? (Com terrômetro, etc…)
    Qual a bitola dos fios de atteramento você usou?

    Tô perguntando porque tenho situações parecidas aqui…
    Grato!

  33. Com relação esse lance de polaridade o amigo ai em cima tem certa razão…
    Mas e seu tiver uma impressora 220V (com 2P +t) padrão novo e tal… e um pc nas mesmas condições mas… 110V. E aí?? Como fica? quem “tenta” alimentas quem??

  34. Está acontecendo uma coisa curiosa aqui em casa. Eu coloquei uma tomada nova de três pinos na parede onde fica o telefone sem fio. Testei está passando força normalmente, um lado neutro o outro 110 volts. Quando vou plugar a tomada do telefone não funciona o telefone fica apagado. aí testei o plug em outra tomada e está funcionado. Resumindo não tem problema no plug e a tomada está passando energia o que é isso?

  35. Sou ignorante em elétrica/eletrônica, e talvez minha dúvida seja estúpida, mas gostaria que me esclarecessem :
    Estou reformando apto antigo e obrigatoriamente serão instaladas tomadas no padrão novo brasileiro. Estou montando sistema de Home Theater com um Condicionador de Energia Panamax cujo cabo de saída (fixo) especifica 120V/15A, assim como o fusível de proteção (circuit breaker) é de 15A. Teoricamente esse aparelho aguenta até 15A somando todos os aparelhos conectados nele. Como o cabo é fixo, e padrão americano, terei que utilizar adaptador para a tomada padrão novo. No entanto, pelo que vi esses adaptadores ou aguentam 10A ou 20 A, somente.
    1. Há problema em se utilizar adaptador 10A neste aparelho cuja carga máxima de proteção é 15A? Não estarei “perdendo” esses 5A a mais que o aparelho aguentaria ou seja, se ligar todos aparelhos no condicionador com uma carga máxima de 15A o adaptador aguenta?
    2. Não seria melhor então instalar uma tomada tipo hospital grade, então, embora a legislação atual brasileira não permita?
    3. Por exemplo, poderia usar esse modelo?http://www.tomadasnema.com.br/loja/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=112
    Desculpem minha ignorância, mas não encontrei resposta em nenhum lugar.

  36. Amigos, trabalho com equipamentos de áudio e a experiência que tive com a troca de padrões não foi muito boa não. A contemplação que faço é a seguinte: se você possui dois equipamentos eletrônicos com fontes chaveadas (aquelas similares a de computadores desktops, que não utilizam aqueles antigos transformadores) muito cuidado com adaptadores, se os dois equipamentos serão interligados, pois estes adaptadores só possibilitam o encaixe físico e quando se liga um com cabo de força do novo padrão e o outro com o padrão antigo + adaptador, a polarização “neutro x linha” fica invertida entre os dois equipamentos e se estas fontes não possuírem isolamento adequado (e quase nunca têm) ocorrerá a chamada “diferença de potencial” ocasionando a queima de fontes e às vezes danos irreparáveis. Aconselho que nestes casos é melhor usar o mesmo padrão para todos os equipamentos, seja o novo ou o antigo.

  37. No Mac Mini que seu cabo não tem o terra. Pergunta-se: Ele fica energizado na parte externa metálica, quando estou descalço e passo a mão de leve nele sinto este tipo de energia estática, penso! Como posso aterrar ele, grudo um fio nele e no piso cerâmico, isto vai resolver algo, ou ele tem um sistema interno de proteção contra a falta de terra do fio! Tentei no Under-Linux um grupo de profissionais em telecom, mas não obtive respostas, e eles indicaram seu blog, porém aqui todos falam das tomadas, mas não falam de equipamentos que não tem o pino terra ou neutro, ai fica mais dificil para um leigo entender, se tudo se volta as tomadas e dos aparelhos sem condutor terra ou neutro!!!

  38. Paulo, talvez o mais indicado seja investigar a causa de estar energizando. Eu sei que o fio terra resolve esse tipo de coisa. Mas pense, o produto veio sem ele. Certamente o fabricante esperou o problema não ocorrer. Então por que está acontecendo? Em todo tomada?

    Você também pode consiguir algo nos seguintes: HTFORUM, Fórum do Clube do Hardware e Fórum do Guia do Hardware.

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